A origem desta sobremesa tem muitas versões. Tanto a Austrália como a Nova Zelândia reivindicam sua criação, mas é provável que a receita tenha sido criada pelo chef francês Auguste Escoffier, um dos precursores da cozinha profissional como a conhecemos hoje, no hotel Ritz, de Paris.

A única unanimidade é o nome da sobremesa: uma homenagem à bailarina russa Ana Pavlova, ícone da dança lembrada por sua interpretação dramática de “A Morte do Cisne”.

Consiste em uma base de merengue crocante, geralmente em formato de disco, durinha por fora e macia por dentro, coberta com creme chantilly e frutas frescas. A partir daí muitas variações podem ser vistas. Com geleias, caldas ou curds, com frutas diversas, não só as vermelhas, chocolate, frutas secas ou biscoitos. Uma infinidade de opções para esta deliciosa sobremesa.

A pavlova é um doce que atrai os olhares, é delicada, mistura a acidez das frutas com o doce do merengue e o frescor do chantilly.

Aqui no Figueira, servimos a Pavlova com creme belga e frutas vermelhas frescas, uma deliciosa combinação, que encanta a todos, com seu visual único e seu sabor delicioso.

Fontes: www.docepedia.com / www.lucianacorreamix.com.br